O Fujão
- cocatrevisan
- 16 de nov.
- 1 min de leitura
Atualizado: 16 de nov.
Adoro Sociologia, Filosofia, Comunicação, Existencialismo, elas fazem parte das normas deste blog há mais de cinco anos.
Assim como prefiro ser uma metamorfose ambulante sem receio de pular de galho em galho e abraçado com meus vinhos, livros, Grêmio, o Imortal, praias e discos sigo em linha reta (às vezes tortas), liberando e trocando conceitos conforme o doce sabor de uma suposta liberdade.
No quesito filosóficos tenho um problema com meu amigo Epicuro, o filósofo feliz que recomenda evitar excessos.
Mas como todo brasileiro sempre encontro um jeitinho para minhas fugas existenciais.
Querido Epicuro, saiba que sigo leis de outro amigo, Raul Seixas, e com ele no comando...somos cowboys fora da lei...
Nossas fugas são sadias...bom, nem tanto,
Mas como pesquisador das indústrias culturais há mais de quatro décadas (minha tese de TCC foi baseada na Escola de Frankfurt) sei que preciso superar padrões, dogmas e leis.
Tenho que continuar...fugindo...
Tenho que seguir o Leviatã?
Às vezes sim em outras não.
Bom, entre os processos civilizatórios de Darcy Ribeiro que vão e voltam, acelerando e recuando conceitos, preciso fugir no mundo líquido(oba) de Zigmunt Bauman e para superar dogmas, fugir pode ser uma ótima pedida.
As correntes de ferro são fortes, a oposição é diária e para o Fujão só resta a ousadia para enfrentar fantasmas como o de Canterville de Oscar Wilde.
Quando uma família com quatro filhos resolve encarar a moradia da fantasmagórica Mansão Canterville, nada abala a coragem e razão da serena família.
O antigo proprietário alerta sobre o fantasma, mas a família do Sr. Hiram B. Otis não está nem aí para o terrível hóspede de 300
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